Gigantes Da Tecnologia Querem Ultrapassar As Telas

04 May 2019 03:06
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<p>Houve uma data em que os celulares eram a melhor coisa que neste instante tinha acontecido na ind&uacute;stria da tecnologia - e, durante um tempo, pareceram ser bem como o ponto grande das nossas vidas. Todavia, agora que os celulares alcan&ccedil;aram tamanho grau de predom&iacute;nio, paira no ar outra revolu&ccedil;&atilde;o. Nas recentes confer&ecirc;ncias de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos pra revelar o quanto estavam tornando os smartphones ainda mais irresist&iacute;veis.</p>

<p>Desse jeito, essas corpora&ccedil;&otilde;es avisaram qualquer coisa desigual: programas pra amparar o usu&aacute;rio a misturar muito menos no aparelho. H&aacute; uma raz&atilde;o na qual as empresas de tecnologia est&atilde;o sentindo esta tens&atilde;o entre aprimorar os celulares e o temor que esses dispositivos agora sejam demasiadamente viciantes. Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas.</p>

<p>A esta altura, a tecnologia prontamente capturou quase toda a compet&ecirc;ncia visual. Os americanos passam 3 ou 4 horas por dia nos celulares, e em torno de onze horas por dia analisando para qualquer tipo de tela. Quem vai nos levar este futuro? Amazon e Google s&atilde;o claramente participantes de peso, contudo n&atilde;o carecemos subestimar a organiza&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel pelo nos trazer ao auge das telas. COMO Obter MAIS SEGUIDORES NO TWITTER do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple est&aacute; criando lenta e discretamente uma possibilidade para seus smartphones. Se funcionar, a jogada poder&aacute; mudar tudo outra vez.</p>

<p>As telas s&atilde;o insaci&aacute;veis; vorazes vampiras da nossa aten&ccedil;&atilde;o. Um estudo, feito pelo professor de marketing Adrian Ward, da faculdade de administra&ccedil;&atilde;o da Escola do Texas, revelou que a mera presen&ccedil;a de um smartphone em nosso campo de vis&atilde;o &eacute; suficiente para reduzir de maneira significativa nossa experi&ecirc;ncia cognitiva. &Eacute; obrigat&oacute;rio investir uma consider&aacute;vel energia mental para resistir &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o de enxergar para o aparelho. Quando cedemos, perdemos o ju&iacute;zo.</p>

<p>“N&atilde;o somos tragados pelo material pontual que requer nossa aten&ccedil;&atilde;o - uma mensagem de texto, publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais quer dizer o que for”, argumentou Carolina Milanesi, analista da corpora&ccedil;&atilde;o de busca em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o celular e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresist&iacute;veis esplendores do mundo digital, emergindo 30 minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>

Social-media-marketing.jpg

<p>As telas se converteram numa muleta para os tecn&oacute;logos, uma forma molenga e abrangente de inserir experi&ecirc;ncias digitais a todos os produtos. Faz anos que observamos isso nos autom&oacute;veis. Ao botar os controles dos sistemas internos em telas sens&iacute;veis ao toque ao inv&eacute;s de bot&otilde;es e interruptores tradicionais, as montadoras tornaram a intera&ccedil;&atilde;o com os carros bem mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o ve&iacute;culo mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a n&iacute;veis absurdos.</p>

<p>Como apontaram incalcul&aacute;veis cr&iacute;ticos, todos os controles do carro - incluindo o ajuste da localiza&ccedil;&atilde;o dos retrovisores laterais - s&atilde;o acessados por interm&eacute;dio de uma tela. Outro exemplo &eacute; a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite ver imagens digitais sobrepostas ao mundo real. Em alguns usos espec&iacute;ficos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso pode ser envolvente.</p>

<ul>
<li>Imagine em coisas boas</li>
<li>Conex&atilde;o Leitor</li>
<li>3 - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Acrescentar as convers&otilde;es em vendas</li>
<li>Maior controle e versatilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a teu modo</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>&agrave;s 18h</li>
</ul>

<p>Todavia, com frequ&ecirc;ncia, a RA parece um recurso mal aproveitado. Ao inv&eacute;s de gerar um am&aacute;lgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela pra furtar o universo ao nosso redor. Pela confer&ecirc;ncia de desenvolvedores da Apple praticada no m&ecirc;s passado, Martin Sanders, executivo da Lego, ilustrou um novo paradigma de Lego que utiliza a RA. “H&aacute; em tal grau para se fazer aqui! ”, exclamou N&atilde;o Conseguiu Se Firmar No Time e um assistente permaneciam completamente im&oacute;veis, investigando para anima&ccedil;&otilde;es de Legos exibidas num vidro digital.</p>

<p>Foi uma circunst&acirc;ncia bizarra. A ideia central do Lego &eacute; a intera&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica, no entanto, gra&ccedil;as &agrave; RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. H&aacute; duas formas de superarmos nosso v&iacute;cio nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao utilizar nossos smartphones. A aux&iacute;lio est&aacute; a caminho.</p>

<p>Tenho usado o plano Screen Time, uma das novidades da nova vers&atilde;o do sistema operacional da Apple para celulares. O programa exibe informa&ccedil;&otilde;es relevantes a respeito do Celebridades Do Instagram do smartphone e poder&aacute; at&eacute; evitar utiliza&ccedil;&atilde;o de aplicativos que o usu&aacute;rio considere nocivos. Imagino que isso pode variar profundamente nossa forma de usar estes aparelhos. E h&aacute; assim como a necessidade de se gerar formas diferentes e menos imersivas de se interagir com o mundo digital. Tr&ecirc;s tecnologias s&atilde;o capazes de nos amparar por esse sentido: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos s&atilde;o a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isso est&aacute; em fase de aperfei&ccedil;oamento.</p>

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